October 25, 2024
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Most organizations, in order to survive and thrive in this digitized world, need to embark on digital and data transformation. Businesses are generating enormous volumes of data and need to have them organized to maximize their return.
The term “Big Data” comes frequently in discussions regarding Machine Learning, Data Mining, Predictive Modeling or other advanced analytics applications.
However, the amount of data alone is not valuable. It is the ability to extract insights from this data that provides financial institutions with a competitive edge. Big Data refers to this growing, complex data that traditional data-processing tools cannot handle, and it is characterized by four "V's": Volume, Velocity, Variety, and Veracity.
We can find a lot of attributes about these so-called V’s, but we’ll be focusing on 4: V for Volume, V for Velocity, V for Variety and V for Veracity.
Volume, there’s no minimum or maximum amount of data that you may call Big Data, but normally most big data environment contains large volumes of Data. Financial institutions manage data that is generated from millions and millions of transactions each day, involving customer interactions, market data, payment histories, and so on. The vastness of this data provides a comprehensive view of operations and opportunities for more granular insights.
Velocity, how fast can you generate, access and process your data! In financial markets, for example, real-time data analytics has become crucial for trading, fraud detection, and dynamic pricing models. Is used to make business decisions in real or near real time.
Variety, the data comes from various structured, semi structured and unstructured sources—such as credit card transactions, social media activity, email, audio, and video—which need to be integrated and analyzed to produce meaningful insights.
Veracity, it refers to the quality and accuracy of Data. Ensuring the accuracy and reliability of data is paramount in financial services. Poor data quality can lead to flawed decision-making, affecting risk assessments and regulatory compliance. Bad quality will do more harm than good to a business.
The financial services industry, which includes banks, investment firms, insurance companies, and payment providers, has embraced Big Data to enhance risk management, improve customer relationships, create personalized financial products, and ensure regulatory compliance.
So, Turning Data into Insights. To transform raw data into actionable insights, financial institutions rely on advanced analytics, artificial intelligence (AI), and machine learning.
Gathering and integrating data from various sources is the first big step in Big Data analytics. In financial services, data can come from diverse sources, including transaction data, customer interactions, regulatory reports, social media, and market data. Advanced data integration tools are required to ensure data from different formats and systems can be combined into a unified data set.
Once data is integrated, analytics tools like Microsoft Power Bi that we use in Servdebt, may be used to derive insights. It can, identify trends in consumer behavior and market movements, provide predictive insights, such as predicting the likelihood of loan default or the future value of an investment or perform real-time data analysis, especially critical in trading, fraud detection, and dynamic pricing.
After analyzing the data, financial institutions must present the results in a clear and understandable way to decision-makers. Data visualization tools, such as dashboards and graphical reports, help transform complex data sets into comprehensible insights. This allows institutions to quickly identify key trends, patterns, and anomalies, aiding in strategic decision-making.
So Big Data has emerged as a game-changing asset in the financial services industry, allowing institutions to gain deeper insights into customer behavior, mitigate risks and improve operational efficiencies.
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A maioria das organizações, para sobreviver e prosperar neste mundo digitalizado, precisa de embarcar numa transformação digital e de dados. As empresas estão a gerar volumes enormes de dados e precisam de os organizar para maximizar o seu retorno.
O termo “Big Data” surge frequentemente em discussões Machine Learning, Data Mining, Predictive Modeling ou outras aplicações de análises avançadas.
No entanto, a quantidade de dados por si só não é valiosa. É a capacidade de extrair insights desses dados que proporciona às instituições financeiras uma vantagem competitiva. Big Data refere-se a este crescente e complexo conjunto de dados que as ferramentas tradicionais de processamento de dados não conseguem gerir, e é caracterizado por quatro "V's": Volume, Velocidade, Variedade e Veracidade.
Podemos encontrar muitos atributos sobre estes chamados V’s, mas iremos focar-nos em 4: V de Volume, V de Velocidade, V de Variedade e V de Veracidade.
Volume, não há uma quantidade mínima ou máxima de dados que se possa chamar Big Data, mas normalmente, a maioria dos ambientes de Big Data contém grandes volumes de dados. As instituições financeiras gerem dados gerados por milhões e milhões de transações diariamente, envolvendo interações com clientes, dados de mercado, históricos de pagamentos, entre outros. A vastidão destes dados proporciona uma visão abrangente das operações e oportunidades para insights mais detalhados.
Velocidade, quão rapidamente se consegue gerar, aceder e processar dados! Nos mercados financeiros, por exemplo, a análise de dados em tempo real tornou-se crucial para transações, deteção de fraudes e modelos de preços dinâmicos. É usada para tomar decisões de negócio em tempo real ou quase real.
Variedade, os dados provêm de várias fontes estruturadas, semiestruturadas e não estruturadas — como transações com cartões de crédito, atividade nas redes sociais, e-mails, áudio e vídeo — que precisam ser integrados e analisados para produzir insights significativos.
Veracidade, refere-se à qualidade e precisão dos dados. Garantir a exatidão e fiabilidade dos dados é fundamental nos serviços financeiros. A má qualidade dos dados pode levar a uma tomada de decisões errada, afetando avaliações de risco e conformidade regulatória. Dados de má qualidade podem prejudicar mais do que beneficiar um negócio.
A indústria dos serviços financeiros, que inclui bancos, empresas de investimento, companhias de seguros e prestadores de serviços de pagamento, adotou o Big Data para melhorar a gestão de risco, fortalecer as relações com os clientes, criar produtos financeiros personalizados e garantir a conformidade regulatória.
Transformar Dados em Insights. Para transformar dados brutos em insights acionáveis, as instituições financeiras dependem de análises avançadas, inteligência artificial (AI) e Machine Learning.
A recolha e integração de dados de várias fontes é o primeiro grande passo na análise de Big Data. Nos serviços financeiros, os dados podem vir de fontes diversificadas, incluindo dados de transações, interações com clientes, relatórios regulamentares, redes sociais e dados de mercado. São necessárias ferramentas avançadas de integração de dados para garantir que os dados de diferentes formatos e sistemas possam ser combinados num conjunto de dados unificado.
Uma vez integrados os dados, ferramentas de análise como o Microsoft Power BI, que usamos na Servdebt, podem ser usadas para extrair insights. Esta ferramenta pode identificar tendências no comportamento do consumidor e nos movimentos do mercado, fornecer previsões, como a probabilidade de incumprimento de um empréstimo ou o valor futuro de um investimento, ou realizar análises de dados em tempo real, especialmente críticas em operações de negociação, deteção de fraudes e modelos de preços dinâmicos.
Depois de analisar os dados, as instituições financeiras devem apresentar os resultados de forma clara e compreensível para os tomadores de decisão. As ferramentas de visualização de dados, como dashboards e relatórios gráficos, ajudam a transformar conjuntos de dados complexos em insights compreensíveis. Isso permite que as instituições identifiquem rapidamente as principais tendências, padrões e anomalias, auxiliando na tomada de decisões estratégicas.
Assim, o Big Data emergiu como um ativo transformador na indústria dos serviços financeiros, permitindo que as instituições obtenham insights mais profundos sobre o comportamento dos clientes, mitiguem riscos e melhorem a eficiência operacional.
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